terça-feira, 2 de abril de 2013

A cadeira do Presidente

Ontem foi dia de jogo. Ganhámos 2-3 ao Braga, também ele de nome Sporting, num jogo com todos os condimentos para trazer ao de cima o nosso fervor sportinguista.

Para além do jogo e da vitória, um aspecto chamou-me a atenção que considero ainda mais importante que a própria vitória: o nosso Presidente sentou-se no banco de suplentes.

Já em Novembro passado, quando decidi escrever o manifesto "Quero o Sporting de Volta" e me envolvi mais profundamente nas "questões não-futebolísticas" do nosso Clube, dizia que era essencial termos um Presidente que se sentasse no banco de suplentes. Listei-a, aliás, como sendo logo a 1ª medida a tomar, essencial como forma de revitalizar a estrutura de futebol.

A medida, em si, é simbólica. É óbvio que ontem não ganhamos porque o Presidente se sentou no banco. É óbvio que não. Mas esta medida, esta acção, visível, marca claramente uma nova postura que se exige no Clube, postura essa que só vingará pelo exemplo dado, que terá obrigatoriamente de vir de cima.

A forma como o Presidente reage à vitória é outro sinal importante. Os jogadores estão descrentes, amorfos  até. Haver alguém que puxe por eles, pelo brio sportinguista, é fundamental. É um novo acordar. Acordem, ganhamos!

Agora, a equipa, os jogadores, o staff, sabem que t~em um Presidente presente, que está perto, que sabe o que se passa "lá em baixo". A tribuna que fique para outros pois esta é que é a cadeira do Presidente! Espero, sinceramente, que continue assim por bastante tempo.

De cadeira em cadeira, degrau a degrau, espero que este Presidente consiga atingir aquilo que ambiciono para o Sporting: mais 100 anos de história, mais 100 anos de glória, uma nova Geração de Campeões!

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